segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Árvore de Natal - História Católica


Abaixo, segue um texto muito interessante a respeito do surgimento da Árvore de Natalque vi na página História Católica do Facebook e resolvi arquivar aqui, para ficar mais fácil de achar e tal.



Aproximadamente no ano 723, Bonifácio viajou com um pequeno grupo de pessoas na região da Baixa Saxônia. Ele conhecia uma comunidade de pagãos perto de Geismar que, no meio do inverno, realizavam um sacrifício humano (onde a vítima normalmente era uma criança) a Thor, o deus do trovão, na base de um carvalho o qual consideravam sagrado e que era conhecido como “O Carvalho do Trovão”.

Bonifácio, acatando o conselho de um irmão bispo, quis destruir o Carvalho do Trovão não somente a fim de salvar a vítima, mas também para mostrar àqueles pagãos que ele não seria derrubado por um raio lançado por Thor.

O Santo e seus companheiros chegaram à aldeia na véspera de Natal, bem a tempo para interromper o sacrifício. Com seu báculo de bispo na mão, Bonifácio se aproximou dos pagãos que estavam reunidos na base do Carvalho do Trovão e lhes disse: “Aqui está o Carvalho do Trovão e aqui a cruz de Cristo que romperá o martelo do Thor, o deus falso”.

O verdugo levantou um martelo para matar o pequeno menino que tinha sido entregue para o sacrifício. Mas, o Bispo estendeu seu báculo para impedir o golpe e milagrosamente quebrou o grande martelo de pedra e salvou a vida deste menino.

Logo, dizem que Bonifácio disse ao povo: “Escutai filhos do bosque! O sangue não fluirá esta noite, a não ser que piedade se derrame do peito de uma mãe. Porque esta é a noite em que nasceu Cristo, o Filho do Altíssimo, o Salvador da humanidade. Ele é mais justo que Baldur, maior que Odim, o Sábio, mais gentil do que Freya, o Bom. Desde sua vinda, o sacrifício terminou. A escuridão, Thor, a quem chamaram em vão, é a morte. No profundo das sombras de Niffelheim ele se perdeu para sempre. Desta forma, a partir de agora vocês começarão a viver. Esta árvore sangrenta nunca mais escurecerá sua terra. Em nome de Deus, vou destruí-la”.

Então, Bonifácio pegou um machado que estava perto dele e, segundo a tradição, quando o brandiu poderosamente ao carvalho, uma grande rajada de vento atingiu o bosque e derrubou a árvore, inclusive as suas raízes. A árvore caiu no chão, quebrou-se em quatro pedaços.

Depois deste acontecimento, o Santo construiu uma capela com a madeira do carvalho, mas esta história foi muito além das destruições da poderosa árvore.

O “Apóstolo da Alemanha” continuou pregando ao povo alemão que estava assombrado e não podia acreditar que o assassino do Carvalho de Thor não tivesse sido ferido por seu deus. Bonifácio olhou mais à frente onde jazia o carvalho e assinalou um pequeno abeto e disse: “Esta pequena árvore, este pequeno filho do bosque, será sua árvore santa esta noite. Esta é a madeira da paz…É o sinal de uma vida sem fim, porque suas folhas são sempre verdes. Olhem como as pontas estão dirigidas para o céu. Terá que chamá-lo a árvore do Menino Jesus; reúnam-se em torno dela, não no bosque selvagem, mas em seus lares; ali haverá refúgio e não haverá ações sangrentas, mas presentes amorosos e gestos de bondade”.

Desta forma, os alemães começaram uma nova tradição nessa noite, a qual foi estendida até os nossos dias. Ao trazer um abeto a seus lares, decorando-o com velas e ornamentos e ao celebrar o nascimento do Salvador, o Apóstolo da Alemanha e seu rebanho nos mostraram o que hoje conhecemos como a árvore de Natal.

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Amigos do estado, inimigos dos bebês

Quem está achando ruim do decreto do Biroliro que faz o uso das cadeirinhas infantis nos automóveis facultativo é amigo de encher o rabo do estado de dinheiro, não dos bebês.

Tive a ideia para pequeno texto ao comentar um tweet do Pe. Zezinho, um sacerdote católico famoso por suas belas canções, onde ele apontou a hipocrisia de quem protesta contra o decreto, mas é apoiador do aborto.

O tweet do padre, que ninguém pode chamar de direitista, segue abaixo:


Pois bem, na minha época, a gente andava no porta mala do fusquinha, no banco da frente e, se deixasse, até no teto do carro. O legal é que não foi nesta geração onde surgiu esse povo que defende teoria de gênero, que todo homem é estuprador, que vê uma lógica no assalto, que enfia imagens da Santa não sei aonde, que passa sangue de menstruação na cara ou apresenta outros sintomas de quem deveria estar trancafiado no hospício.

Mas não vou discutir os malefícios ou benefícios disso. Esta medida do Bolsonitro foi boa. Então, se você acha que é seguro, compre e instale a cadeirinha você para os seus filhos (se é que você consegue se reproduzir), mas não imponha essa frescura pros outros, muito menos usando o aparato estatal para isso.

Agora, a real é que, indo ainda mais fundo, esse negócio de cadeirinha é só pra complicar mais ainda a vida dos pais e desincentivar ainda mais as pessoas a ter filhos no ocidente. Portanto, um governo que impõe uma babaquice dessa só pode estar submetido a interesses dos globalistas, esses que acham que o mundo é só deles.

Veja também


  • Ave Maria de minha infância - Uma lindíssima música do Pe. Zezinho que certamente evangelizou muita gente.
  • Endgame - Não obstante o Alex Jones seja sensacionalista, neste filme dele, são exibidos vários FATOS que deixam explícitos os interesses das elites globalistas.

sexta-feira, 12 de abril de 2019

A raiz dos problemas do Bolsonaro

A raiz dos problemas do Bolsonaro é que ele deixou de ser o Bolsonaro raiz. Toda vez que ele recua ou não é contundente em alguma posição, como na questão do desarmamento ou do protecionismo, parece que tenta mostrar para seus opositores, a esquerda, que ele não é ruim como eles pensam.

Note que estou falando do ponto de vista da percepção que o público tem do que está acontecendo, só que esta estratégia seria uma estupidez colossal. NADA que ele fizer vai agradar estes tipos.

A esquerda atual é composta de gente de moral deformada e intelectualmente desprezível que usa a própria hipocrisia como ferramenta. Ora, basta ver como querem um sujeito que é comprovadamente bandido e cujo partido está envolvido em inúmeros crimes (inclusive do naipe do caso Celso Daniel) seja solto, enquanto querem prender um humorista por ter feito um deboche inofensivo como protesto contra uma pessoa pública que quer cercear a liberdade de expressão e de imprensa de quem ela não gosta.
Ou seja, este pessoal não está preocupado em ver bondade nas pessoas. Nem ao menos se importam em apoiar indivíduos maus ou que estão obstinadamente praticando o mal, se estiverem alinhados com eles (tipo o Cesare Battisti). Outra coisa que não se considera é que tais tipos não têm a força que eles dizem ter. Trata-se de uma minoria raivosa e ressentida que vai reclamar de tudo e de todos que não estiverem subscrevendo a sua agenda em seus mínimos detalhes, algo que só tem resultado quando o alvo cede, diga-se de passagem.

Claro que isso não é culpa só do Bolsonaro (ele está cercado de inúteis), pode ter questões estratégicas relacionadas (tipo a tal da reforma da previdência), não é algo incomum e todo o resto poderia ser relevado, mas, independente de qualquer coisa, quando ele recua, corre o risco de desapontar e perder o apoio de quem botou ele na presidência. E tudo isto seria a troco de nada: agradar esquerdista só é possível se você for moralmente abjeto e desonesto como eles, coisa que o Jair Bolsonaro pelo menos nunca demonstrou ser.

Aliás, o meme abaixo representa muito bem o que acontece. Se você não é esquerdista, mesmo que você sempre faça o bem, será sempre o mau: